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Seminário debate recente pesquisa da Oxfam Brasil, que aponta preocupação dos brasileiros com as desigualdades. Conclusão é que o Estado mínimo, defendido pelo governo Bolsonaro, é rechaçado: o povo quer mais políticas públicas e justiça social
Desmonte da Funai das últimas duas décadas chega ao limite: servidores mal pagos trabalham em brutal precariedade, “protegem” milhares de indígenas e são constantemente ameaçados por fazendeiros
Funciona sem Estado? Premia o mérito e o esforço? Promove a concorrência? Corresponde à “natureza humana”? Promove, aos poucos, o bem-estar de todos? Breve guia para tempos infames
Relatório da Oxfam tem mérito notável: mostrar que as injustiças sociais não são “naturais” – mas resultam de políticas impostas pelo 1% mais rico em favor de si mesmo
Começa no Rio o grande encontro da Saúde Coletiva brasileira. Em meio aos ataques dos conservadores e ao silêncio da mídia, esboça-se uma estratégia de reconstrução
Em trinta anos, seremos um país tão longevo como o Japão de hoje. Mas a falta de políticas para a população idosa pode transformar este feito num inferno
Pierre Bordieu dizia que os governos têm um lado masculino e outro feminino. Os “ajustes fiscais” submetem o Estado à lógica brutal da “eficiência” macha
Há quem busque criminalizar a luta social. Mas o que está em chamas é o discurso segundo o qual o mercado substituirá as políticas públicas
Um ano depois de promulgado o congelamento de gastos sociais, relatório mostra como ele amplia desigualdades e atinge os grupos sociais mais vulneráveis
Sai em livro investigação antropológica sobre os assassinatos e suicídios indígenas em MS. Autor examina o conflito com os ruralistas e a dor das aldeias e famílias. Leia um trecho
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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