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Seminário debate recente pesquisa da Oxfam Brasil, que aponta preocupação dos brasileiros com as desigualdades. Conclusão é que o Estado mínimo, defendido pelo governo Bolsonaro, é rechaçado: o povo quer mais políticas públicas e justiça social
Desmonte da Funai das últimas duas décadas chega ao limite: servidores mal pagos trabalham em brutal precariedade, “protegem” milhares de indígenas e são constantemente ameaçados por fazendeiros
Funciona sem Estado? Premia o mérito e o esforço? Promove a concorrência? Corresponde à “natureza humana”? Promove, aos poucos, o bem-estar de todos? Breve guia para tempos infames
Relatório da Oxfam tem mérito notável: mostrar que as injustiças sociais não são “naturais” – mas resultam de políticas impostas pelo 1% mais rico em favor de si mesmo
Começa no Rio o grande encontro da Saúde Coletiva brasileira. Em meio aos ataques dos conservadores e ao silêncio da mídia, esboça-se uma estratégia de reconstrução
Em trinta anos, seremos um país tão longevo como o Japão de hoje. Mas a falta de políticas para a população idosa pode transformar este feito num inferno
Pierre Bordieu dizia que os governos têm um lado masculino e outro feminino. Os “ajustes fiscais” submetem o Estado à lógica brutal da “eficiência” macha
Há quem busque criminalizar a luta social. Mas o que está em chamas é o discurso segundo o qual o mercado substituirá as políticas públicas
Um ano depois de promulgado o congelamento de gastos sociais, relatório mostra como ele amplia desigualdades e atinge os grupos sociais mais vulneráveis
Sai em livro investigação antropológica sobre os assassinatos e suicídios indígenas em MS. Autor examina o conflito com os ruralistas e a dor das aldeias e famílias. Leia um trecho
A imagem desse comboio que reúne gente de cerca de 50 países, engrossando desde Barcelona, passando por diversos portos, com destino à costa de um outrora gueto transformado em campo de extermínio, suscita devaneios de imensidão e sugere outra forma de vida, comunal e amiga da humanidade
Ensaio dirigido às gerações que nasceram em meio ao colapso e às que virão. O tempo do conforto ilusório acabou. É preciso escolher: a Terra contra a abstração; o Comum contra a mercadoria; a técnica para o cuidado, e não a obediência
Falecida nesta segunda, era compositora e intérprete da própria dor. Trazia na voz rouca o blues delirante dos bêbados e o desespero das paixões intensas. Apesar das agruras, cultivava profundo amor pela vida, e pediu coragem. Íntegra, se mostrou intensa e vulnerável como criança doce
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