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Por que a renúncia fiscal, que deveria ser complemento às políticas para a Cultura, tornou-se central? Como serve ao marketing das empresas, pasteuriza estéticas e impõe censuras? Mais que estigmatizar, quais os caminhos para reestruturá-la?
Em novo livro, colunista de Outras Palavras faz uma radiografia das políticas culturais dos últimos 20 anos. Da vibrante gestão de Gilberto Gil, no governo Lula, à demolição total do Ministério pelo bolsonarismo, obra vislumbra novos caminhos para reestruturá-lo
A política que alentou e conectou uma miríade de inicativas culturais em todo o Brasil está sendo resgatada. Quais suas bases filosóficas. Por que ale foi replicada em tantos países. O que esperar da retomada e em quê ela deveria ser diferente
Ela responde hoje por 3% do PIB brasileiro, e pode expandir-se. Só a ação do Estado permitirá superar as limitações do setor e combater a lógica extrativista do capitalismo. Além de fazer florescer um universo integrado das línguas portuguesa e espanhola
Ela não é uma simples mercadoria. Gera renda, mas também sensibilidade e cidadania — e não deveria servir às lógicas do mercado. Isso requer políticas de Estado que vejam o potencial da cultura para o desenvolvimento no século XXI
Pensar as metrópoles como centros criativos. Ver as múltiplas expressões do digital. Espalhar laboratórios de redes sociais. Liderar a mudança de padrões de vida. Nosso colaborador retoma, em outro cenário, diálogo com um ex-ministro
Companhia paulistana completa 15 anos e, em 17/10, lança livro sobre sua trajetória. Mesmo sob o desmonte das políticas culturais, mantém viva proposta independente e combativa que, inclusive, já formou mais de 1500 jovens das periferias
Presidente é ignaro, mas órgãos culturais preservaram certa autonomia. Quem mira em artistas de esquerda, pode acertar o que não vê: milhares de instituições e coletivos, que obtêm algum recurso graças às leis de incentivo
Universo da cultura é diverso, potente, colaborativo, horizontal. Mas elite não comprende. Para ela e seus cordeiros, o criativo incomoda
Cientista político Manoel de Souza Neto fala sobre Lei Rouanet, origens da concentração das verbas de incentivo à produção e possíveis alternativas.
Por Guilherme Reis, no Brazilian Post
Fazenda esquiva-se em apontar de onde sairão os recursos para reparar as fraudes, mesmo levando em conta que 71% dos aposentados recebem um salário mínimo ou menos. Mas sobra dinheiro para pagar juros da dívida aos banqueiros: só em março, foram R$ 75 bi
Fernando Haddad oferece pacote de bondades a empresas transnacionais sem que haja plano para a IA, política para os chips ou sequer caminho para proteger os dados das universidades. Em tais condições, país arrisca-se a embarcar alegremente na cilada do colonialismo digital
O fracasso do governo fantoche dos EUA no Sul. A incrível tática de “guerra revolucionária” para reunificar o país. Os esforços pela paz de Ho Chi Minh e a prepotência de Washington. Segunda parte de nossa série sobre uma das grandes vitórias sobre o imperialismo no século XX
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