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Proposta de criação do Conselho Nacional de Política Externa pode garantir participação social nas decisões que definem o papel do Brasil no mundo. Como funcionaria? Por que é essencial para uma diplomacia ativa e altiva permanente, independente de mandatos?
“Fez pilhéria com a moratória da dívida, que ajudei a construir com Funaro. Conservador, não levava a sério os economistas de esquerda, nem a África. Mas, em tempos brutos, homenageio sua personalidade, inteligência e talento de frasista bem-humorado e certeiro”
Frente Ampla lidera a corrida presidencial contra o atual governo, alinhado às oligarquias e direita da região. Num país em que a diplomacia é vista como expressão da identidade e valores nacionais, é possível isso tenha contribuído para o seu desgaste
Vale mergulhar no pensamento do diplomata, morto neste ano. Ele atualizou o projeto de desenvolvimento com justiça social para os desafios do século XXI. Contra as opressões do Norte, defendeu o potencial brasileiro – ativo e altivo – para integrar a América Latina
Encontro com Luís Arce, na próxima terça, pode ser vital para relação entre os dois países. Para o Brasil, importa fortalecer estabilidade e boa vizinhança. Bolívia espera que Petrobras retome prospecção de gás e ajude a desenvolver indústria de fertilizantes
O presidente projeta-se como voz ativa do Sul global, mas enfrenta dificuldades na articulação interna. A ameaça fascista não foi dissipada e o Centrão tenta emparedar o governo. Consenso democrático exigirá ousadia e cidadanias ativas
Uma rara janela está aberta, tanto para questionar a ordem global sob hegemonia dos EUA quanto para reverter a regressão econômica do Brasil. Que tipo de oportunidades ela oferece. Quais os obstáculos. Como superá-los
Governo coleciona feitos importantes. Mas deriva liberal, comandada por Haddad, impede-o de cumprir compromissos de campanha – daí a perda de popularidade e de iniciativa. E em tempos turbulentos, os erros precisam ser revistos sem demora
Encontro de Lula e Biden mostrou-se infrutífero. Agora, o presidente viajará a Pequim: mais que relações comerciais vantajosas, o que está em jogo são as novas bases para a cooperação Sul-Sul. E Washington, decadente, já não tem muito a oferecer…
Novas janelas se abrirão para o Brasil, caso a ex-presidente assuma a liderança do NBD. Sul global começa a projetar outra geopolítica financeira. Mas há entraves: estruturas burocratizadas e investimentos concentrados na China e Índia
Se o país reunisse a riqueza de 100 milhões de brasileiros mais pobres, não chegaria à fortuna de 6 indivíduos. Proposta do governo é só o começo da reparação. É preciso obrigar os super ricos a pagar ao menos o mesmo que os professores
Desmonte, perseguição ou ambos. Nos EUA, Europa e América Latina, ela está ameaçado. A precarização do trabalho torna o diploma inútil. E o sistema vê a instituição como perigosa, por sua capacidade de dialogar com rebeldias
No momento em que a Casa Branca tem como alvo central o Brasil, vale examinar a resposta altiva de Pequim. E, em especial, o que a torna possível: a disposição de construir, em meio a um sistema interestatal capitalista, a superação deste paradigma
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