Em ampla reportagem, Revista Poli sonda as causas que levaram país a regredir tanto na imunização das crianças e alerta para os riscos, mas também frisa: causas do problema são conhecidas; havendo vontade política, será possível superá-lo
Fiocruz analisou dados da imunização e constatou: há pouca diferença entre a CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer. A primeira mostrou-se potente na pior fase da pandemia; as outras têm mais de 90% de eficácia contra mortes em todas as idades