No Congresso, novos debates sobre a regulamentação do trabalho uberizado têm baixa presença de partidos progressistas. Bolsonarismo tenta capturar a pauta, usando o medo de perda da “autonomia” para atacar o governo. E quem mais ganha são as corporações…
Sociólogo que investiga a uberização adverte sobre os retrocessos no projeto. Ele cria uma terceira categoria “sem direitos”, afirma, e até o piso salarial pode ter efeito contrário. Ao final, esvazia as formas de organização trabalhadora
Apesar de suas limitações, projeto que regulamenta o trabalho dos motoristas é passo adiante: reconhece o vínculo empregatício nas plataformas, especialmente com a proteção previdenciária. Luta, agora, é para que ele não seja desfigurado no Congresso