Em novo filme, cineasta mostra um povo indígena, que fica abonado com a descoberta de petróleo. Os brancos passam a servi-los e preparam um plano para roubar suas terras. O épico serve de parábola do capitalismo, em que o dinheiro não tem cor nem ideologia
Desmonte da empresa é reversível. Ela pode alavancar a reconstrução do país e a transição energética. Série de debates de Outras Palavras mostrará que não se trata de mero desejo – mas de projeto viável e crítico para superar o pesadelo neoliberal