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Tradição intelectual da Modernidade dá valor e poder à Crítica, mas esquece uma forma de compreensão do mundo tão potente quanto ela. É mundana, feminina e transformadora. Inventa complexidades. Resiste a ser mercantilizada
Coronavírus já mata mais nas favelas. Morador de Itaquera, professor da Unifesp analisa: só com propostas radicais (e viáveis) e organização popular poderemos resistir à crise — e construir novo mundo solidário. Mas Estado precisará agir
Grupos de pesquisa científica atravessados pelo mundo, onde há troca e construção coletivas, sem separação entre “dentro” e “fora”, e onde o saber das experiências é valorizado. Uma experiência começa a surgir, em bairro de SP
Plano de Weintraub é subordinar universidade à lógica do mercado e do “inovacionismo”. Mas uma comunidade científica militante e cidadã, diversa e abrangente, pode assumir seu caráter público no rumo do desenvolvimento sustentável
Cortes em bolsas de pesquisa alastram-se e já afetam setores estratégicos, como a saúde. Propostas de remanejamento, como unir Capes ao CNPq, são ineficazes e podem enfraquecer ainda mais produção científica a longo prazo
As novas ciências, o patenteamento do saber e o mundo encantado das empresas tecnológicas de garagem. Elementos para compreender o projeto de Weintraub e enfrentar os dez mitos que o embasam
Recusa do American Museum of Natural History em sediar homenagem expõe repúdio ao presidente, no mundo da cultura e pesquisa. No Brasil, Carta de Sobral marca início da luta contra agenda obscurantista do governo
Novo estatuto da universidade, proposto pelo cardeal Scherer, é vasto ataque à democracia e à liberdade de conhecimento. Compõe, também, ataque dos poderes conservadores ao Papa
Cientistas da computação propõem veto a nova revista de inteligência artificial por ela não adotar acesso aberto, exigir pagamento para quem quiser ler. Cientistas não irão submeter seus artigos nem participar do processo de revisão por pares.
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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