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A que se deve o enorme sucesso da série que revisita quadrinho argentino? Seu enredo alude às ditaduras latino-americanas e às distopias atuais para provocar: quando a resignação paira no ar, é preciso reconstruir a consciência das maiorias
Análise do que levou à manifestação gigante. Num país já precarizado, pacote de Milei destrói proteção social, redes solidárias e a própria possibilidade de envidar-se. Ao expor efeitos de seu discurso, presidente pode implodir o próprio projeto
Ultradireita ensaia, com Milei, nova tática: ataque em massa aos direitos e à Constituição, para quebrar resistências. População responde, já na madrugada, num sinal de que a disputa será dura. As incógnitas: Justiça, mídia, poderes globais
Parte das pesquisas já coloca peronistas na liderança, mas a ameaça de Javier Milei é real. Num país que não consegue sair da crise, ele propõe o salve-se quem puder, adota agenda conservadora e acena às viúvas da ditadura. Parece familiar?
Pensador argentino analisa as hegemonias fracassadas que, à direita e à esquerda, mergulharam o país na instabilidade econômica. Diante do peronismo desiludido, ele aponta possível saída: reencontrar as ruas com novo projeto de nação
Milhares de pessoas propõem, em Buenos Aires, candidatura da atual vice. Hiperinflação castiga o país. Ultradireita avança. Presidente Alberto Fernández desiste de disputar. Esquerda peronista vê em Cristina a firmeza que ele não teve
Eleição será em outubro, mas prévias decisivas ocorrem em cinco meses. Num país polarizado, principais pré-candidatos — do peronismo e da direita — têm alta rejeição. Quem são. Como atua a ultradireita. De que forma a situação pode evoluir
Governo reverte a surra nas primárias de setembro, reconquista terreno e mantém maioria na Câmara – mas perde no Senado. Agora, terá desafio de enfrentar crise econômica e renegociar acordo com FMI. Ultradireita ganha força
Após derrota nas primárias parlamentares, somada à crise social no país, coalizão governista está atônita. Incapaz de enxergar alternativas, cede ao fatalismo – tão bem descrito por Mark Fisher quanto a imposição neoliberal
Advertido pelos eleitores nas primárias, Fernández vacila em apresentar saídas ao inferno ultraliberal que herdou. É possível recuperar a confiança popular, mas será preciso enfrentar as elites e apostar em projeto de transformação
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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