Crônica da multiplicidade foliã do Carnaval: na periferia do Recife, um grupo de mulheres gordas, não tão jovens e quase todas negras cria um bloco para exercer e festejar o direito a se sentirem bem com seus corpos, sem padrões estéticos irreais
Em Azougue Nazaré, espiritualidades em conflito: dionisíacos caboclos de lança e neopentecostais gris. Transcende a elegia folclórica e, em meio a intolerância religiosa, mostra o potente encontro entre o documental e o fantástico