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Rússia e China preparam-se para enfrentar, juntas, as ameaças de Washington. Mas obsessão hegemônica dos EUA pode ferir a Europa e empurrar a Alemanha para os braços de Moscou e Pequim. Como esta reviravolta seria possível?
Ao suspender “livre” comércio, Washington busca ampliar pressão sobre chineses. Mas pressão militar, econômica e cultural pode ser tiro no pé. Para compreender por que é preciso examinar história e acordos que regem o território
Diante do declínio de Washington, incapaz de liderar resposta à pandemia, Pequim avança. Apoio material e influência diplomática vão muito além dos países pobres: chegam à Itália, à Espanha e até às populações empobrecidas nos EUA…
País, com PIB per capita sete vezes menor que o dos EUA, conteve o coronavírus. Na rejeição ao neoliberalismo, a explicação central. Agora, Pequim age para exercer liderança global. Washington tentará fazer valer força militar e financeira
Uma Guerra Fria 2.0 pode estar a caminho: depois de sanções dos EUA a Huawei, Xi Jinping e Putin aprofundam cooperação. Planos de integrar a Eurásia são ameaça a hegemonia de Washington — e podem alterar a balança geopolítica
Gasto militar dos EUA volta a crescer e já é semelhante ao PIB da Holanda ou Suíça. Alta deflagra corrida global às armas. Para completar, tratados de paz estão ameaçados de extinção
Mídia vê na queda do crescimento chinês a causa dos novos terremotos nos mercados financeiros. Mas Banco Mundial reconhece: quem […]
Quase todas as decisões importantes, na China, dependem do 18º Congresso do PCC, que deverá ocorrer em outubro. Mas que acontece no lado oeste da Cidade Proibida, atrás dos muros vermelhos?
Por Martine Bulard, no Le Monde Diplomatique
Governos dos dois grandes países da Ásia debatem energia e mísseis, enquanto nutrem desconfianças mútuas em relação a Washington
Pequim rejeita chantagem dos EUA, mantém represália ao tarifaço e parece não temer nova taxa sobre seus produtos. Por trás da atitude está longo esforço para desenvolver autonomia, coroado agora por forte aposta no consumo interno
Apesar de pequeno avanço no governo Lula, Banco destina menos de 25% do orçamento à economia verde. Pistas para impedir sua captura: democratizar seu Conselho Administrativo, aprimorar transparência e definir metas claras para atividades de baixa emissão
Avança no Senado o projeto bolsonarista de colocar o Banco Central sob as leis do direito privado. Tem apoio da liderança do PT. Desfecho inevitável: políticas monetária e cambial ficarão ainda mais reféns do financismo. Lula precisa impedir tal crime de lesa Pátria
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