Consórcio internacional de reportagem abre a caixa preta de bancos offshore que atraem de empresários a gangsters. Pelo menos 358 brasileiros – que reúnem ativos de R$ 723 bi – beneficiam-se de evasão fiscal e sigilo sobre suas fortunas
Entre 2013 e 2020, as gigantes Minerva e Marfrig lucraram R$ 49 bilhões com isenções em operações offshore – valor de um ano e meio de Bolsa Família. Sigilosas, transações ainda acobertam desmatamento. Reportagem detalha como
Jornalista britânico descreve como, por meio de sórdida rede de advogados e contadores, super-ricos se tornaram apátridas e propagam paraísos fiscais. Nada produzem, corrompem mercados e arrasam a economia de países empobrecidos
Nobel de Economia sustenta: tributo evitará que elas continuem ocultando lucros, por meio de operações fraudulentas nos paraísos fiscais. De quebra, reduzirá desigualdades e neutralizará discurso da direita sobre “globalismo”