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Cinco décadas depois, a estagflação, a alta do petróleo e o questionamento ao dólar voltaram. A hegemonia de Washington corroeu-se. Mas tudo agora gira em torno da mercadoria e seu fetiche. O capital está em crise; mas sua ideologia prospera
Embora essencial, reindustrialização precisará superar modelos caducos. Mais que servir ao mercado, ela precisa dar respostas aos dilemas sociais e ambientais do Brasil. Uma pista: associá-la à Economia (e Tecnociências) Solidárias
Em toda parte, volta-se a reconhecer o papel dos Estados na defesa das economias nacionais. Para escândalo dos liberais brasileiros, da elite financeira e dos generais, que insistem em manter país na contramão dos ponteiros do mundo
Na penúltima parte de seu livro sobre as economias contemporâneas, autor afirma: não há sentido em estatizar tudo. Mas o setor público precisa gerir a infraestrutura e as políticas sociais; e deve regular a produção material e intermediações
Mais da metade da população em idade de trabalho está desempregada. Mitigar a catástrofe requer gerar 33 milhões de ocupações. Tarefa só será possível se Estado retomar as rédeas da Economia, reorientando-a para a justiça social
Instituto recém-criado reúne especialistas de várias áreas com uma proposta: neoliberalismo começa a caducar, e é preciso disputar consensos em busca de uma nova política econômica. Para isso, será preciso um olhar inovador sobre o papel do Estado
Soou o alarme (2020) analisa a crise do capitalismo sob o signo da pandemia. E propõe saídas ao inferno ultraliberal: ir além da recuperação do Estado, apostando na soberania popular e em rebeldias fora da racionalidade europeia
Ideia radical: redirecionar recursos públicos, desviados há décadas para pagar juros, a uma indústria do Comum. Atenderão demandas sociais em Educação, Saúde, Ambiente e Mobilidade. E gerarão emprego, renda e novas tecnologias
Há sinais, em diversos países, de que é possível superar a crise, gerando empregos e bem-estar. Isso requer conter a reprimarização da economia e o sistema financeiro — e apostar no protagonismo do Estado e das empresas públicas
Contemporânea apenas na aparência, ela leva ao extremo dois dogmas do neoliberalismo: nega o caráter político do dinheiro e a liberdade dos Estados e sociedades para emiti-lo. A crise atual encarregou-se de sepultar ambos os mitos
Multiplicam-se os casos de apaixonamento ou terapia com a IA. A que ponto regredimos, para desejar relações que confortam, mas nos poupam do confronto com o outro? Que interesses têm os que nos metem nesta prisão narcísica?
Washington revitaliza, para a América Latina, o pensamento imperialista do século XIX. Objetivo: conter a Nova Rota da Seda na região e dominar a geopolítica do petróleo, com reservas do Caribe. Tática pode ter vitórias táticas, mas, a longo prazo, fracassará
Confronto entre estudantes da USP e Mackenzie, em 1968, escancarou um país cindido. Em tempos de debate sobre ditadura, filme mostra a História em movimento, para além de slogans. A política não como certeza, mas processo – doloroso, contraditório e cheio de recuos
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