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Elas não se resumem a um embate de ideias: são o campo onde a direita constroi as bases para sua hegemonia – e disputa o Estado. O método é interditar os debates e mobilizar por meio do pânico moral. As esquerdas erram ao tratar a Cultura como algo secundário…
Ataque frontal ao Estado e às políticas públicas. Privatização até mesmo das ruas. Defesa das armas e adesão a agenda ultraconservadora de costumes. Como Javier Milei, candidato a presidência, encarna o projeto internacional do “novo facismo”
Estudo que analisou a prevalência de tuberculose, HIV/aids e sífilis em Porto Alegre, constatou mais um enorme fosso entre brancos e negros. Também no tratamento de saúde há desigualdade. Mas Brasil tem o necessário para superar essa mazela
Das privatizações selvagens às escolas militarizadas. Do libera-geral de armas ao estrangulamento da ciência. Quais são os 200 decretos que Lula pode revogar. O que eles revelam sobre o método de destruição do fascismo à brasileira
Vencer Bolsonaro foi o primeiro passo. Agora, é preciso entender a militarização da política e o pânico moral das igrejas neopentecostais, bases do retrocesso. E apontar saídas à gourmetização da vida, enquanto milhões amargam a fome
Cruzada contra a “ideologia de gênero” não é apenas moralista: Bolsonaro tenta mobilizar população pelo ódio e medo. Resistência deve furar bolhas e reunir outras vítimas da opressão — em articulação mais ampla de movimentos sociais
Lançada no Brasil obra essencial sobre nova tecnologia. Autora provoca: big techs estão transformando a promessa em pesadelo. Há três colapsos em curso e, pior: uma regressão alienada em nossa forma de tomar contato e interpretar o mundo
Em meio a vasta reorganização do mundo do trabalho, e à ofensiva das big techs, continuam a surgir iniciativas que empregam as novas tecnologias para a igualdade e a autonomia. Há algo novo: elas articulam-se cada vez mais com um sistema incipiente de bancos alternativos
Estudo mostra como a operação policial impactou a mobilidade urbana – e afetou, sobretudo, os mais pobres. Ônibus pararam de circular. Redução nas viagens foi de 25%. À tarde, o colapso foi mais severo e trabalhadores ficaram “ilhados”, sem poder voltar para casa…
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