Crise expõe ainda mais as grandes vítimas das cidades segregadas. E os novos hábitos apontam para necessidade das economias de bairro e tecnologia acessível – além da urgência de políticas de habitação e saneamento, que tragam país ao século XXI
Epidemiologista da USP avalia: população reagiu bem ao isolamento, mas entraves à Renda Básica Emergencial e boicote presidencial minaram a quarentena. Chance de ouro foi perdida. Agora, estados decidem reabrir no pior momento
Privacidade em troca de “segurança”: aplicativos estimulam entrega imprudente de dados para rastrear infectados e aglomerações. No Brasil, acordo com telefônicas limita-se à geolocalização – mas seu lobby ameaça liberdade civis