Em tempo de redes controladas por corporações, é preciso apostar no sentir-pensar-agir, calcado na diversidade real e na vida comunitária. Só assim será possível uma contraposição robusta às lógicas de padronização e descarte da globalização…
Espaços de autonomia e protagonismo, pontos de cultura irradiam novos olhares e ações sobre o território. Mas, interligados em rede, podem ser potentes chaves para uma outra globalização, calcada no Afeto, no Comum e na Diversidade