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Foram os EUA, em sua resposta brutal ao 11 de Setembro, que desencadearam o atual estado de beligerância permanente. Quase 5 milhões morreram. E, por bloquearem acordos, os conflitos disparam outra bomba-relógio: a das crises ambientais catastróficas
Após a tormenta Daniel, acentua-se o drama de um país rico em petróleo e água, mas cujo Estado foi destruído pela invasão da Otan. Mais sobreviventes arriscarão suas vidas no Mediterrâneo – síntese das relações coloniais entre Europa e África
A contraofensiva de Kiev está moribunda. Para evitar derrota humilhante da Otan, Washington cogita a “fase Biden” – com envolvimento direto em ataques, por mísseis, ao território russo. Risco de conflagração mundial é maior que nunca
Reviravoltas políticas no Sahel se inserem no cenário de guerra da Ucrânia. Juventude fala em combater a pilhagem praticada pelo Ocidente. Ultradireita espreita – e só uma agenda pan-africana popular pode reforçar soberania africana
Mudança não será brusca: virá em ondas sucessivas e crescentes. Expansão selada em Joanesburgo consolida desafio político, econômico e simbólico à ordem eurocêntrica. E, ao contrário do que quis a velha mídia, Brasil teve vitória diplomática
Biden já entrega a Kiev as armas que, admitiu, podem provocar 3ª Guerra Mundial. Zelenski censura, bane, prende, recruta à força – o Ocidente finge que não vê. A paz é possível, mas a indústria bélica tem os dólares (e os políticos) para bloqueá-la
No Níger, Mali, Burkina Faso e Guiné, militares derrubaram governos eleitos. Há um dado peculiar: eles opõem-se à presença de tropas da França e EUA e à drenagem dos recursos por empresas francesas – o que alimenta sucessivas crises
À beira de um fracasso na Ucrânia, mas tendo submetido a Europa a seus interesses, EUA voltam-se contra seu grande rival. Quais as bases de sua ofensiva econômica e geopolítica? Por que crescem as chances de ela também naufragar?
Após guerra por procuração com a Rússia, EUA forçam novos atritos com a China. Submetem Austrália e Japão – e rejeitam diplomacia e paz. Inconsequência escancara: burocracia militar está no comando da política externa de Washington
EUA renovam seu arsenal, descartando o ultrapassado para Kiev. E usam a velha retórica de defesa da paz e da democracia para sabotá-las, emparedar a Rússia e enriquecer os “barões da guerra”. Indústria militar, não Putin, é a ameaça global
Ônibus de qualidade e passagem gratuita para todo brasileiro. Presidente flerta com pauta histórica. A Fazenda estuda a viabilidade. Em crise, mobilidade urbana precisa de transformação radical. E novo estudo mostra como fazê-la – e já no ano que vem
Em colagem de citações, cenas de uma evolução histórico-filosófica. Como moeda e mensuração, marcas da modernidade, repercutiram no pensamento e produção científica. Por que o neoliberalismo é o ápice desta relação. O que virá a seguir?
Palavras encantam. Mas “de nada adiantarão / se não juntarem mão com mão / se não houver vozes em coro / abraços apertados / festa na praça / tambor a estremecer o chão / povo que canta / silêncio que escuta”
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