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No Pará — Estado onde os ruralistas mais matam e devastam — uma associação agrícola revela que o ser humano pode conviver com a floresta; e que o machismo caboclo também cede
Por Bob Barbosa, no Brasil de Fato
MST abre em São Paulo o Armazém da Terra, para oferecer diretamente à população produtos saudáveis e orgânicos — sem […]
Na Índia, marca famosa envolve-se em escândalo por vender macarrão contaminado com chumbo. Caso não é isolado e permite questionar: […]
História de uma transição possível: como, após quatro décadas, famílias que migraram ao Pará enganadas pela ditadura, descobrem alternativa da produção sem agrotóxicos e adubos químicos
Por Mario Osava, no Envolverde/IPS
Governo prepara-se para lançar Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo). Iniciativa é ainda tímida, mas já desperta ira dos monocultores
Por Najar Tubino, na Carta Maior
É árdua a luta de um grupo de agrônomos para convencer horticultores do extremo sul de SP a deixar rotina dos venenos. Mas resultados já aparecem
Por Tadeu Breda, na Rede Brasil Atual
Cultiva-se em espaços insuspeitos, como topos de oleodutos. Cria-se ocupações, sem empregar agrotóxicos. Produtos servem periferia, não supermercados “nobres”.
“No marché des Enfants Rouges tem uma tratoria chinesa, uma tratoria italiana, uma tratoria marroquina e mesmo uma tratoria francesa. É a globalização no trato rápido à fome.”
Jornalistas e ex-policiais confirmam (e detalham) uma história de que se suspeitava: visando vantagens políticas e econômicas, Grupo Folha emprestou seus carros para campana e assassinato de opositores. Publicamos mais um trecho de um livro indispensável
Ele foi pioneiro ao rechaçar teorias biológicas sobre raça e o mito da miscigenação purificadora. Refutou o projeto eurocêntrico de “superar identidades” e anteviu as nações multiculturais. Hoje, Academia e ativistas negros resgatam seu pensamento
Casa Branca pressiona o Velho Continente a comprar seu gás. Objetivo é mais que comercial: controlar o desenvolvimento europeu, para não competir com o seu. Sabe o preço da submissão: indústrias e população levaram duro golpe sem a energia russa
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