Experiência mostra: o habitar é apenas o começo em uma ocupação. Elas podem mobilizar o bairro, tornar-se pólos de cultura e educacionais e até reformar prédios degradados. Por que, então, não assegurar a posse permanente de quem as transformou?
STF autoriza a volta de remoções e reintegrações de posse, a partir deste mês, até então suspensas na pandemia. Número de sem-teto e ocupações precárias podem explodir. Despejo Zero exige políticas habitacionais para mitigar o caos social