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Ministro quer “peneira” no Bolsa Família, demoniza gastos do Fundeb e caça direitos dos mais vulneráveis. Porém, basta tentar introduzir um único elemento de justiça fiscal e tributária que é pressionado a voltar atrás. Reconstrução nacional não se faz com “docilidade”
Governo acerta ao mudar Imposto de Renda mas país sofre, na mesma semana, três choques em sentido contrário: a nova alta da taxa Selic, a informação de que a despesa de juros cresceu 32% em um ano e um empréstimo consignado a gosto dos banqueiros
Cerca de 600 mil pessoas, entre as mais vulneráveis, podem perder o benefício que lhes garante vida minimamente digna. Pretexto: aprimorar o programa. Objetivo real: compensar privilégios fiscais oferecidos a grandes empresas
Ministério assume posição clara a respeito dos pisos constitucionais. Mas mídia comercial continua a dizer que o governo “estuda” reduzi-los – utilizando-se de supostas falas, cujos autores são mantidos no anonimato
Dispositivos do Arcabouço Fiscal do ministro estão produzindo caos no Orçamento público. Ele teima em mantê-los – e quer alterar a Constituição, removendo conquistas históricas da sociedade. Pode estar em jogo a sorte do governo Lula
• Saúde é contra o fim do Piso Orçamentário • O papel da vacina da dengue, para Nísia • Famílias gastam com remédios • Canabidiol no SUS paulista • Doenças respiratórias enchem hospitais • Estratégia contra tuberculose nas prisões •
Em nome da “austeridade”, segundo escalão da Fazenda flerta com fim dos pisos constitucionais para duas áreas decisivas. Lula precisa assumir as rédeas de uma decisão que pode ter graves consequências políticas
Manter EC 95 seria a morte súbita do governo. Porém, ao impor uma dieta ao Estado, proposta de Haddad capitula à mesma lógica de “austeridade” em um momento político decisivo. Sem perceber, Lula pode ser cozinhado em fogo brando…
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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