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Seis meses após o tarifaço, surgiram novos circuitos comerciais. Têm como centro o Sul Global, são impulsionados pela China e não se orientam apenas pelos mercados. Brasil tarda a dar-se conta, em parte porque a mídia está em fixação com os EUA – hoje em clara decadência
Em 200 dias, governo que queria restaurar a “grandeza” dos EUA, produz o oposto. Washington confronta aliados estratégicos, envolve-se em atoleiros, fracassa frente a inimigos e vê Pequim despontar como alternativa de estabilidade e confiança
A partir de 1949, país adotou três estratégias no cenário internacional. Relações Sul-Sul, centrais após a revolução, foram eclipsadas por quatro décadas pela integração com os EUA. O que uma nova reviravolta significa para África e América Latina
Para perpetuar seu império, os EUA impõem ao Ocidente uma aliança de fé e fidelidade: Putin torna-se o anticristo; o conflito é funcional e a paz indesejada. Zelensky é alçado a herói trágico de uma guerra santa que não admite concílios
Diego Pautasso, que estuda o país há 15 anos, sugere caminhos para enxergá-lo sem estereótipos. Uma pista: ele é muito mais complexo e contraditório do que supõem os que se informam pela máquina de propaganda ocidental
Trump e Netanyahu falaram em “ataque” e em “Hezbollah”: coincidência? Agora, há um estoque trilionário de imóveis a peço de banana, e à disposição de megafundos ocidentais. Mas e se o Líbano, ao contrário, voltar-se para a Ásia?
País venceu a covid-19 e prepara-se para “guerra híbrida” aberta pelos EUA. Vai voltar produção para dentro, encarar desigualdade e ocupar, na cena externa, espaço aberto por Washington. Sem descuidar da aliança com Moscou…
EUA deslocam porta-aviões e bombardeiros para o Golfo Pérsico e ampliam os riscos de uma guerra catastrófica. Mas nada garante que a chantagem terá êxito, porque a geopolítica mudou, no Oriente Médio e em toda Ásia. Veja como
Presidente chinês aproveita confusão aberta em Washington, com eleição de Trump, e lança vasta ofensiva diplomática na Ásia, Europa e América do Sul
Tremor na geopolítica global. China e Rússia, fortalecidas, unem-se em múltiplos terrenos para enfrentar hegemonia dos EUA. Desafio é militar, financeiro e cultural
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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