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O velha classe operária acabou. As lutas típicas dos séculos passados perderam relevância. Na era do precariado, surgem novas formas de produzir e distribuir riquezas. A esquerda brasileira precisa superar a melancolia e se voltar a elas
Argentina e México; em breve, Chile e talvez Colômbia. O pesadelo neoliberal recua na América Latina. Surgem novas experiências de poder. Para não repetir velhos erros, vale examinar a complexa relação entre a esquerda e o Estado capitalista
Em relatório do Instituto Roosevelt, o despontar dos “novos progressistas”: querem recuperar dimensão política da Economia, frear corporações e usar tecnologias para reduzir desigualdades. Afiançam: ultraliberalismo é aberração passageira
São 0,1%. Alguns mostram-se gentis, ternos. Mas, em conjunto, são predadores. Têm ideologia — mas não ideias, nem imaginação. Nós, os 99,9%, somos mais criativos e melhor formados. Mas eles estão coesos e organizados. Nós, nunca?
Seis anos depois de criado, partido-movimento chega ao governo, minoritário em coalizão com o PSOE. Teria se institucionalizado? E as esperança para reverter as políticas de “austeridade” da União Europeia? Ou tudo ao mesmo tempo, agora?
Começa mais uma edição do encontro dos donos do mundo. O crescimento dramático da desigualdade, destacado pela Oxfam, demonstra como o projeto que defendem já não serve a ninguém — exceto a si próprios
Quatro meses depois dos protestos que abalaram projeto neoliberal, direita tenta contraofensiva: leis severas, prisões em massa, soda cáustica sobre manifestantes. Mas maioria, que já perdeu o medo, aposta na Constituinte — e segue nas ruas
Há três meses, protestos rechaçam simultaneamente corrupção, políticas neoliberais, privatizações e oligarquia financeira. Confrontado pelo exército, movimento radicaliza-se. Em tempos incertos, nem toda crise conduz à direita…
Como um candidato socialista tornou-se popular no coração do ultracapitalismo. Por que seu programa desafia o sistema, mesmo sem parecer revolucionário. O que ele diz ao Brasil, onde a esquerda afastou-se dos movimentos sociais
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
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