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Breve roteiro para conhecer três visões teóricas contemporâneas, que se opõem ao inferno neoliberal com pontos de vista externos ao marxismo: Ciência da Complexidade, estudo das culturas matrísticas e crítica à política do patriarcado
Rompeu-se o movimento de pinça por meio do qual a classe do 0,1% impôs seu projeto desde 2008. Será inútil – se persistir o grande déficit de imaginação política da esquerda. Mas uma nova oportunidade está se abrindo, em especial no Brasil…
A derrota de Trump aproxima-se e Bolsonaro pode fracassar nas capitais, em 15/11. Uma nova conjuntura estará aberta. Para não desperdiçá-la, vale examinar em detalhes a relação entre governo, neofascismo e grande poder econômico
Em sinal de insegurança, centros de estudos alinhados aos mercados buscam agora apresentar-se como “neutros”. Autoconfiança acabou. Agora, estratégia é fingir que Economia é ciência “exata”, alheia aos conflitos sociais
Movimentos que lideraram levante de 2019 querem lançar centenas de candidatos autônomos. Sem vínculos com partidos tradicionais, eles seriam expressão das lutas para superar neoliberalismo. Tribunais podem tentar inibir iniciativa
Reacionários e brutais, Trump, Bolsonaro e outros são vistos às vezes como sinais do fascimo. Talvez sejam menos que isso — porque lhes falta apoio popular orgânico. Para desmistificá-los, é preciso examinar as condições que os criaram
Como o projeto neoliberal e a ultradireita voltaram a ser batidos na América do Sul. Que o resultado diz à esquerda brasileira. Quais os obstáculos à frente e as chances uma mudança real, a partir da Constituinte
Governo prometia atrair investidores com “reformas”, mas até capital especulativo se retira em massa do país. Reservas internacionais, cruciais em crises, começam a ser liquidadas. Ficam a recessão e o desemprego
País sulamericano expressa, para o filósofo, caso mais avançado de contestação à ordem neoliberal no Ocidente. E o sistema só subsiste porque, como nos desenhos animados, finge não perceber que já não há terra sobre seus pés
Crises escancaram os limites do capitalismo: atacar salários reduz também o consumo, a produção e os lucros. Mas desde os anos 1970, sistema gira nesta espiral rumo ao fundo do poço. E nada indica que encontrará uma saída
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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