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Esgarçado por desigualdade, cortes sociais, financeirização e xenofobia, continente viu seu elã desfazer-se. Habilidade camaleônica da chanceler alemã mascarou tensões e evitou, por anos, que explodissem. O que virá agora, quando ela se vai?
Preço de itens básicos dispara, mas inflação — a maior em 21 anos — é apenas parte do problema. Para que lucros dos capitalistas sigam intocados, custo de vida sobe vertiginosamente, os salários despencam e direitos sociais são eliminados
Outras Palavras segue esforço para pensar reconstrução do país. Sugerimos: não pode haver acordo por cima, sem mudanças reais, após derrota do fascismo. Em debate: Renda Básica, Reforma Tributária e ressignificação da Assistência Social
O caso emblemático de Alagoas: com base em lei de Bolsonaro, governador oferece mananciais a especuladores financeiros, sem experiência no setor. Municípios são forçados, na prática, a aderir. Outros estados planejam negociatas semelhantes
Desde 2015, país segue submisso as receitas de “sucesso” do neoliberalismo – e só anda para trás. Mas jornais seguem incapazes de fazer a cobertura crítica dos fatos econômicos – muito menos, de criar agenda alternativa. Há dois motivos principais
Sob o nome genérico de ONG, há dois perfis muito distintos de ação. Um fala em filantropia, mas rejeita a redistribuição de riquezas. Outro preza a autonomia da sociedade, mas não teme se envolver na luta política – e, por isso, é atravessado por esta
Risco de desastre energético alerta para insanidade de vender Eletrobrás. Setor privado nada investiu, em décadas, para gerar energia. Governo quer entregar-lhe nossas maiores usinas e lagos. Mas há saída ecológica, eficaz e pública
Jornalões, castas políticas e militares peruanos se unem para sabotar novo governo. Chanceler que propunha ampla cooperação na América Latina foi pressionado a renunciar. O motivo: áudios antigos onde ele aponta o histórico golpista do Exército
Livro reúne manifestos essenciais que, escritos nos anos 1990, prenunciavam o que vivemos hoje: a rede tomada pelo neoliberalismo do Vale do Silício. Seus autores sugerem: ainda é possível lutar pela privacidade e por uma internet livre
Ao seguir as duas instituições-símbolo do neoliberalismo, América Latina viu participação no PIB mundial despencar 46%, em 40 anos. Fatia do Brasil diminuiu pela metade. E havia alternativa: a China, desobediente, cresceu e se desenvolveu
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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