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Pedro Castillo vencerá apesar de demonizado pela mídia e ausente, até há pouco, das redes sociais. Sintonia com nova geração política, e com sentimento anti-establishment das maiorias, produziu resultado – que diz algo à América Latina
Falta um tris para novo revés da direita. Pedro Castillo, professor marxista desconhecido e conservador nos costumes, falou aos pobres e pode tornar-se presidente. Um acordo uniu a esquerda e permitiu politizar a eleição
As ruas mostraram força contra o projeto neoliberal e autoritário do capitão. Agora, é preciso fazer com que outros segmentos da população enxerguem luz no fim do túnel deste pesadelo. Chegou a hora de imaginar um outro país
Destruição das políticas públicas, iniciada em 2016, é uma maneira de eliminar direitos das maiorias, pobres e negras. E, em última medida, apagá-las. Como o que se tentou, no século XIX, para “melhorar a raça”, após o fim da escravidão…
Série de ataques ao Trabalho iniciada em 2016 tem novo capítulo. Bolsonaristas e liberais unem-se para substituir direitos dos assalariados e garantias constitucionais por “renda mínima” humilhante, e papelório financeiro
No Brasil, Ocupe Estelita e o movimento Parque Augusta são exemplos de luta pela democratização real de espaços públicos. Na Itália, um passo além: o uso do Direito para garantir, nas cidades, zonas autônomas que não seguem a lógica do dinheiro
Perfis são diversos; mas microempresários vivem realidade oposta à lenda neoliberal. Jogados na informalidade pela crise, têm rendimentos baixos, jornadas exaustivas, empréstimos limitados. Um projeto de lei procura mudar essa realidade
Programas como o de Biden, que multiplicam investimento e consumo, poderiam salvar o sistema. Só que não: na fase atual, ele precisa controlar o dinheiro e subjugar financeiramente as maiorias; por isso, o 0,1% quer a volta da “austeridade”
Governos europeus afundam em dogma neoliberal quando até os EUA os abandonam. Desigualdade e ressentimento avançam. Contra a participação, convite a ir além de si mesmo, ultradireita aposta no pertencimento, que exclui o outro e o odeia
Outras Palavras abre série de diálogos sobre o pós-bolsonarismo. É preciso propor um novo horizonte político, para acelerar o fim do pesadelo e garantir que não haja volta ao “velho normal” – mas reconstrução do país em novas bases
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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