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Em manifesto, partido espanhol Vox conclama ultradireita do continente a formar uma frente contra a volta de governos progressistas. Entre os aliados, Eduardo Bolsonaro, Keiko Fujimori e o presidenciável chileno Antonio Kast
Os neoliberais sonham privatizá-las. Os fascistas não escondem seu rancor pela Ciência. E os patrimonialistas rejeitam sua democratização política e racial. Indispensável à reconstrução do país, ensino superior é acossado. Como resistir?
Nas “motociatas” convocadas por Bolsonaro, homens brancos em motos caras revelam o incômodo com um Brasil em que desafiou as estruturas de dominação patriarcal. Adesão a alguém intelectualmente limitado, tosco e vil é sintomática
Mohdi desgasta-se na Índia. Cidades turcas vencem Erdogan. Apoio a Bolsonaro despenca no Brasil. Partidos xenófobos europeus perdem espaço. Fracasso diante da pandemia e vazio do discurso anti-establishment parecem deter o neofascismo
Filósofo vê, no “novo” fascismo, expressão não mais da virilidade – mas da impotência. E enxerga emergência de nova forma de viver, com intensidade dos movimentos chilenos. Apenas um comunismo ecológico e frugal, diz, pode nos salvar do automatismo
Ricos fingem esquecer que apoiaram governo com unhas e dentes, ao perceber que sua situação pode se degradar. Por isso, sobrevivência de Bolsonaro pode ter curto prazo — embora alguns desejem que saia para que tudo volte às rédeas do Capital
Nos anos de chumbo, um espetáculo singular reivindicou o resgate não daquilo que não existe mais, mas do que havia sido roubado. Uma releitura além dos símbolos nacionais é, ainda hoje, lutar pelo que está aí, vivo, e solto nas ruas
Reportagens apontam que Eduardo Bolsonaro estaria no “conselho de guerra” que planejou a empreitada. Ele teria se reunido com empresário braço-forte de Trump, e realizado sucessivos encontros com a família do ex-presidente
Esquerda não previu a “onda marrom” na Europa, EUA, e no Brasil. Freá-la exige enxergar as nuances de cada governo, partido ou movimento – e menos aspecto de classe. Enterrá-la para sempre, somente em longo processo de luta anticapitalista
Para filósofo, por trás de atos como o assalto ao Capitólio não há apenas loucura de tolos. Eles são nutridos por uma racionalidade cada vez mais arrogante e por sistema que cultua a paixão por desigualdade, privilégio e opressão do “inferior”
Devemos guardar distância deles e de suas políticas hegemônicas. A construção dos BRICS, se prosseguir com êxito, pode ajudar. Mas no Brasil precisamos fazer nossa parte, em cada ato de governar, de legislar, de manifestar solidariedade, de cuidar uns dos outros
Sua campanha contra os super-ricos alvoroçou o status quo, porque o distancia do papel habitual de moderador. Mas desde a crise do capitalismo, em 2008, tudo mudou na lógica das disputas políticas. Oito pontos sugerem que o presidente está certo
Atos da Casa Branca abrem provável escalada de hostilidades. Tentam salvar Bolsonaro, mas visam também atingir os BRICS e evitar que o Brasil passe a uma política externa de fato independente. É preciso um pronunciamento de Lula
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