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Pela primeira vez desde a democratização do país, o partido anticolonialista, que Nelson Mandela integrou, perdeu sua maioria no Parlamento. Processo lento de redistribuição de terras, complacente com os ruralistas brancos, foi o principal fator
Surpresa num estudo de Cambridge, a partir de pesquisas em 137 países: 70% simpatizam com a China e 66% com a Rússia. Cresce a crítica ao colonialismo – ampliada pelo apartheid vacinal, pilhagem financeira e desigualdade inédita
Pandemia de covid-19 reativou a debate sobre a quebra de patentes para medicamentos e vacinas. Apesar de sua união em torno do tema, países subdesenvolvidos sofreram uma derrota
Nos países mais pobres, 17% das pessoas nascidas há 20 anos já morreu, admite António Guterres, ao falar em homenagem a Mandela. Ele admite desigualdade começa no Banco Mundial, FMI e a própria ONU — e é escancarada pela pandemia
Estagnação, desemprego de 27%, desigualdade e pobreza cada vez mais intensas. Resultados de uma transição que jamais questionou o projeto econômico da elite branca
Como o sistema cuida de neutralizar quem o ameaça, tornando dóceis as personalidades históricas que lutaram contra sua lógica e apagando seus atos subversivos
Wallerstein analisa: impasses que marcaram movimentos de libertação ressurgem na África do Sul. Que está em jogo? Quais as alternativas?
Recusou papel de santo. Viveu intensamente. Enfrentou inferno sem perder humanidade. Poderá inspirar outros projetos de mundo, no século 21?
Genocídio segue pois também é business, aponta relatora da ONU. 50 corporações globais enriquecem. Vão além da indústria bélica: big techs, petroleiras, agro… e o Airbnb! Como freá-las? Por que o Sul global pode ter papel relevante?
Fórum China-CELAC aprofunda cooperação científica e tecnológica. Novos investimentos serão robustos. Ao lado de Pequim, polo de inovação que desafio o Ocidente, região terá mais força para enfrentar as big techs que ameaçam a soberania e a estabilidade política
Ele não é preguiçoso. Ao contrário: exige muito mais fôlego e escuta do que a mídia tradicional. Perde o ônibus do “furo” em nome da profundidade. Tempera o fato cru. É a recusa da vertigem da Era Digital. Exige desacelerar o olhar para observar a vida social em constante movimento e mudança
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