Investigação revela: instituições financeiras continuam injetando dinheiro em commodities associadas à derrubada da mata. Crédito cresceu 40% desde 2015, quando foi assinado o Acordo de Paris. Só frigoríficos receberam R$ 235 bilhões
Munido de dados, um grupo de cientistas alerta: toda a redução das emissões de CO² alcançada pela técnica, nas últimas décadas, foi pouca — diante do aumento dramático do consumismo. Para salvar o planeta, exigem-se novas lógicas sociais
Evitar a “volta ao normal” exigirá trocar energias fósseis pelas renováveis; passar da economia linear, que crê na infinitude, pela circular; e, culturalmente, superar o consumismo e a competição predatória, por uma dignidade frugal