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Como o aquecimento global está tornando mais devastadores os furacões, tufões e ciclones. Por que já se preveem as “supertempetades” de categoria 6
Aumento da temperatura global, mais rápido que se anunciava, acende alerta: cidades como Rio, Xangai, Londres e Nova York podem desaparecer. Centenas de milhões de refugiados climáticos vagariam pelo planeta
Por José Eustáquio Diniz Alves, no EcoDebate
Governos e corporações preparam-se para anunciar, em Paris, uma farsa: “agirão” contra mudança climática, sem reduzir nenhum dos mecanismos que a provocam
Documento vazado revela: Velho Continente quer bloquear transferência de tecnologias verdes aos países pobres e manter práticas de comércio que […]
Encíclica sobre mudança climática pode ter enorme impacto global. Ela propõe defender a natureza sugerindo nova ética, não o medo da catástrofe
Ao industrializar-se, país tornou-se maior emissor de CO². Mas é, ao mesmo tempo, o que mais desenvolve energias limpas e tecnologias contra aquecimento
No EcoD
Megaciclone Haiyan deveria tornar autoridades e poder econômico mais propensos a ações contra aquecimento global. Por que eles permanecem imóveis?
Interesses econômicos, ideologia do livre-mercado e crença infinita na técnica bloqueiam ação contra mudança climática. É uma aposta mortal
Preservação da natureza tornou-se bandeira essencial para superar lógicas capitalistas. É triste vê-la associada a concepções que negam direitos sociais
ONU tem planos para limpar matriz energética do planeta até 2030, reduzindo drasticamente emissões de CO². Que falta: dinheiro ou […]
Polêmica sobre racismo no hino do RS é emblemática e complexa. Exige analisar a escravidão, a “revolução farroupilha”, a sociedade brasileira latifundiária-escravista. Solução não é reformar símbolos opressores, mas abandoná-los
O que esperar dos EUA sob Biden. Quatro desafios para a Europa em 2021. A pior década para as exportações brasileiras. E se acabássemos com todos os hinos? Confira a edição de hoje de Outras Palavras
Equipe do presidente sugere EUA de volta ao “velho normal”: guerras, espionagem, desigualdade, espaço para que corporações explorem e devastem. Porém, fim da ameaça fascista abre brecha de quatro anos. Futuro estará na pressão social