Novo livro analisa a expansão geográfica do MST: nascido no RS, expandiu-se no Nordeste e, ao fazê-lo, nacionalizou a “identidade sem-terra”. Contra o tripé escravidão-latifúndio-monocultura, propôs outros modelos de produção e organização social
Programa do governo quer dar a agricultores assentados “direito” de voltar a ser sem-terra. Além disso, elimina conquistas, ataca luta coletiva por um bem comum e facilita captura de terras pelo agronegócio. Camponeses articulam resistência
Paralisia de programas de aquisição de alimentos e sabotagem de Bolsonaro às políticas contra a fome agravam pobreza. Uma cooperativa no Sul do país não recua, inova produção, cria serviços de delivery, e resiste às ofensivas das elites rurais
Arquitetos e urbanistas somam-se aos sem-terra e a construtores populares para articular saberes do campo com o direito a casas dignas. Iniciativa mobiliza autogestão e técnicas bioconstrutivas para cobrir apagão de programas do governo