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A maioria é negra e chefe de família. Tem pautas subalternizadas nos levantes da categoria, mas estão sujeitas a mais assédios, precariedade e endividamentos. São mais prudentes no trânsito e se organizam em redes de solidariedade. Como avançar na luta por direitos?
• Microplásticos na agricultura • Trabalho em plena crise climática • A importância dos oceanos • E MAIS: mortes de jovens por dengue; números do autismo; Mata Atlântica; vacina contra gonorreia •
Motoboys fazem refeições alheias circularem pelas cidades, mas amargam uma dieta deletéria à saúde: ultraprocessados, sal e açúcar – quando há. Enfrentar o inferno da precarização também requer uma urgente virada agroecológica
Conheça o Despatronados. Sob o mote “De Trabalhadores para Trabalhadores”, site já reúne uma dezena de profissionais, abrange diversas regiões da cidade e respeita direitos sociais. Próximo passo é construir aplicativo e ampliar área de ação
Marcado para 1º/7, protesto cresce e já se espalha por diversos estados. Eles querem melhores pagamentos, transparência e fim de critérios que estimulam trabalho e competição incessantes. Plataformas reagem com censura
Carregam comida, mas não têm a alimentação garantida. Empresas-aplicativos negam seguro em caso de contaminação. A remuneração é miserável e as reivindicações são censuradas. Em 1º de julho, um sinal da força do precariado
Categoria mais exposta – e mal paga – durante a pandemia sequer possui canal de diálogo com empregadores, por maior proteção. Movimento nasce para coletivizar anseio por direitos, contra a discriminação e o racismo cotidianos
Precarização e falta de responsabilidade trabalhista: iFood, Rappi e outras plataformas punem quem não se submete ao ritmo frenético de entregas. Entregadores precisam emendar jornadas e dormir nas ruas para pagar os boletos
Há três décadas, empresa de Jeff Bezos é um emblema do capitalismo tardio e seus retrocessos. Devastou as livrarias e o comércio de rua, fez regredir as cidades e subjugou o trabalho. Seu novo projeto é eliminar meio milhão de ocupações
Qual o real poder bélico enviado ao Caribe para o “combate às drogas”? O petróleo venezuelano: obsessão antiga dos EUA. Há possibilidade de invasão ou trata-se de outra bravata de Trump? Como Caracas se preparou – com Exército, milícias e armamentos – para agressões?
No cinema com a família, o motoboy só pensa em quanto está gastando e deixando de ganhar em corridas. Um outro conta a busca por, ao menos, R$ 70 para o “dia render”. Há casos de colapso mental. Sem regular plataformas, com jornadas dignas, desumanização só aumentará…
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