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Na região mais rica do país, poder econômico não perdoou. Fábricas ficaram abertas e governos, cúmplices; enquanto corpos enchiam caminhões do exército. Devastação da Saúde pública fechou a conta. Agora, vem a revolta
Mestre Moa, símbolo da cultura afro-brasileira e estatística das 1.001 noites coturnas; Tatuagem, artista e faz-tudo, salvou quatro crianças de prédio em chamas; Cadu, boêmio e bocudo, e os chamados urgentes que poucos atendem…
Polícia matou 2,5 pessoas por dia, até início de abril. Assassinatos predominam nas periferias, mas ocorrem também em bairros centrais. Estatísticas omitem cor de pele das vítimas
Hipóteses sobre a grande enrascada brasileira. Para descolonizar o cotidiano. Cresce campanha para que super-ricos paguem imposto. Silenciosa insurgência feminista na Espanha. Confira a edição de Outras Palavras desta sexta
Ao despolitizar o comer, vestir e consumir, rentismo global impôs às pessoas um “modo de vida imperial”. Os atos mais corriqueiros são capturados pela especulação. Repensar hábitos diários também pode ser um convite à diversidade e à resistência
Diante da persistência do horror político, ressurge a tentação de culpar a suposta “mansidão” do povo. É cômodo, porém simplório. Mais vale examinar por que desapareceu um campo político alternativo – e, em especial, como recompô-lo