Em Café, Dona Jacira — mãe do rapper Emicida — transforma suas memórias em ato de cura. Livro insinua-se como convite a bolo com cafezinho literário, mas digestão é pesada: sua sensibilidade griô tece densas histórias de morte e resistências
Mestre Moa, símbolo da cultura afro-brasileira e estatística das 1.001 noites coturnas; Tatuagem, artista e faz-tudo, salvou quatro crianças de prédio em chamas; Cadu, boêmio e bocudo, e os chamados urgentes que poucos atendem…