Experiência mostra: o habitar é apenas o começo em uma ocupação. Elas podem mobilizar o bairro, tornar-se pólos de cultura e educacionais e até reformar prédios degradados. Por que, então, não assegurar a posse permanente de quem as transformou?
Arquitetos e urbanistas somam-se aos sem-terra e a construtores populares para articular saberes do campo com o direito a casas dignas. Iniciativa mobiliza autogestão e técnicas bioconstrutivas para cobrir apagão de programas do governo