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AstraZeneca, britânica, e Moderna, dos EUA, podem elevar os preços após a “fase pandêmica”. Detalhe: elas é que dirão quando termina este período… Enquanto isso, governo federal protela compra de imunizantes produzidos no Butantã
Com avaliações parciais programadas, farmacêuticas podem pedir autorização emergencial muito cedo – e isso traz riscos
Protocolos de testagem de ao menos três fabricantes podem levar a pedidos de aprovação precoce. Veja os perigos implícitos. E mais: as falas farsescas de Bolsonaro e Trump na ONU; insanidade na volta das torcidas aos estádios
Para ganhar confiança do público, Moderna e Pfizer liberam protocolo de ensaios de vacina contra covid-19. Movimento deve pressionar outras empresas
Em pouco tempo, vacinas passaram de empreendimento marginal a enorme gerador de lucros. Com covid-19, ações de empresas crescem ao menor sinal de uma notícia positiva
A “Big Pharma” ganha nas pandemias. Imunizantes, que eram produtos marginais, agora geram lucros e valorizações fantásticos. EUA e Inglaterra já anunciaram: não venderão a preço de custo. E mais: as sequelas cardíacas da covid-19
Financiamento da Qualicorp a Serra pode ser ponta de iceberg. No dia em que estourou escândalo, Guedes propôs mais benefícios fiscais aos planos de Saúde e operadora de hospitais de campanha de SP foi acusada de fraudar leis trabalhistas
Em fases 1 e 2, imunizantes de Oxford e da CanSino mostraram segurança e eficácia – mas ainda falta o mais importante
Depois de desmontar ministério, general Pazuello quer sair “de fininho”. Mas não comemore: Bolsonaro trama entrega da pasta ao Centrão. E mais: é genocídio, sim! Mortalidade de indígenas por covid-19 é até cinco vezes maior que a média
Nobel da Economia explica: sistema brasileiro é rápido, seguro e gratuito – por isso, tornou-se popular. Seus “problemas”: ele quebra o mito do Estado “ineficiente”, ameaça lucros financeiros parasitários e pode tornar obsoletos os bancos privados
Já não é possível construir políticas públicas ignorando a revolução dos dados e a IA. Instituto enfrentou, por seis anos, instabilidade e crise. A reconstrução começou, mas para retratar o Brasil em profundidade e ir além do convencional é preciso enfrentar três desafios
Se Casa Branca não recuar, um plano emergencial será criado – e, para ter êxito, Lula precisa abandonar a austeridade fiscal. Exigir contrapartidas das empresas que receberão ajuda. E abrir novas frentes de exportação. É chance de virada nos rumos do governo
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