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Renda da metade mais pobre dos trabalhadores brasileiros cresceu, mas está aquém do nível pré-pandemia. Eles ganham, em média, míseros R$ 824. Desigualdade continua brutal e expõe desafios estruturais que o Brasil deve enfrentar urgentemente
Segundo o IBGE, 10,9 milhões de jovens brasileiros entre 15 e 29 anos não estudavam nem trabalhavam em 2022 – contingente maior que toda população de Portugal. Mulheres negras são a maioria. Negação de direitos é ruína da esperança de um futuro
O cotidiano da população. Por que a blat, troca de favores não-mercantis, tornou-se essencial. Os intelectuais públicos contra a burocracia. Putin e a revolução. Historiadora desvela outra URSS, após mergulho de 50 anos em seus arquivos
Por trás da onda ultraconservadora, encampada pela classe média brasileira, a ruína da sociedade industrial e falta de futuro. Empobrecida, ela vê a asfixia da mobilidade social e queda no padrão de consumo – e sai às ruas, mas em nome do atraso
Até os anos 90, emergia nas cidades setor médio proletário, com certa mobilidade social e qualidade de vida. Mas décadas neoliberais transformaram-no em precariado, desiludido e refém de elites que, cada vez mais, engordam suas riquezas
Estudo revela: mobilidade social no país é a segunda menor, entre trinta nações. Mais pobres precisam trabalhar duro por nove […]
Temos presos políticos! Cenário em S.Paulo, sob brutalidade da polícia, truculência do governador e omissão do prefeito em que votei
Como gerenciar o trabalho em vagões de trem que percorrem milhares de quilômetros ao dia? Este era o desafio da Rede Mulheres do Maranhão. Núcleo do MTST trouxe a solução: tecnologia popular, criativa e funcional até sem conexão à internet
Crescem as divisões internas em seu governo. Trump busca um acordo mais amplo com a Rússia – mesmo sem poder afastá-la de Pequim. A Europa devaneia com um poderio militar de fantasia. Restam poucas alternativas ao aventureiro de Kiev
“Congelar o salário-mínimo” por seis anos. Arrocho fiscal fortíssimo “que não mate o paciente”. Capital privado e consumo como base do crescimento. Juros altíssimos naturalizados. Os ideólogos ligados ao mercado (e até ministros) perderam totalmente o recato
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