Governo Bolsonaro, que liberou R$ 1,2 trilhão aos bancos, alega “falta de orçamento” e barra auxílio de R$ 50 mil a médicos e enfermeiros vitimados por covid. E mais: AstraZeneca cobrará caro para liberar produção da vacina de Oxford
Após meses e sob pressão contrária do governo, votação de fundo essencial para a Educação foi adiada para esta terça. Educadores e estudantes querem aprovação do texto atual. Guedes e Bolsonaro insistem em fatia para setor privado
Responsável por 60% do orçamento para todo o ensino público básico do país, sua validade termina este ano. Mas propostas para o novo Fundo não debatem distribuição qualitativa nem formas de financiá-lo. Na pandemia, é deixado de lado, e corre risco de extinção