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Num poema político, a história interrompida de um Brasil-vanguarda. Software livre, jovens hackers, pontos de cultura. Um dos semeadores desta época reconstitui a efervescência das redes – hoje “fio partido” que precisa ser reconstruído
“Outras Palavras” lança sua campanha anual de financiamento autônomo e novos planos. Inspirados por Pagu, avisamos: os tempos são duros – por isso avançaremos…
Programa de sustentação autônoma de Outras Palavras propõe obras que examinam temas contemporâneos cruciais. Oferta é possível graças a parceiras […]
Para manter-se autônomo e vibrante, Outras Palavras precisa arrecadar mais R$ 142,8 mil, nas próximas dez semanas. Como participar de […]
Programa de sustentação autônoma de “Outras Palavras” oferece contrapartidas a quem contribui com jornalismo de profundidade. Em breve, canal alternativo para […]
Bela e inovadora, revista mineira propõe discutir, (re)imaginar e transformar espaço público. Precisa levantar, no Catarse, R$ 50 mil. Você pode ajudar
Plataforma reduz drasticamente difusão não-paga de conteúdos, instituindo discriminação financeira e afetando movimentos e jornalismo independente
Por Renan Dissenha Fagundes, no YouPix
Participação inicial sugere que financiar projetos editoriais em rede é possível. Planos para 2014 começam a se concretizar Pela Redação […]
Sete semanas após entrevista Ninja ao Roda Viva, vale pensar no que movimento representa, em termos de novas relações produtivas
Por Ladislau Dowbor
Que fatos mereceriam ser analisados, a cada dia, por um jornalismo crítico? Acompanhe e participe de nosso experimento, que voltará […]
Sobrevivem, e causam enorme sofrimento, duas relações obsoletas: a família como espaço de exclusividade afetiva e a responsabilização das mulheres pelo bem-estar amoroso. Um conceito pode ajudar a superá-las: o de reprodução emocional
Há base objetiva para a reação destemperada da Casa Branca: cúpula do Rio teve enorme êxito. Quais os novos passos para a criação de uma ordem financeira e monetária pós-ocidental? Onde estão os entraves? Como enquadrar a resistência dos Bancos Centrais?
A morte cai do céu, como no bombardeio à Praça de Maio, em 1955, mas a resistência se faz pelos “de baixo”. Personagem de Oesterheld tornou-se bandeira em protestos na Argentina. Na 2ª parte da HQ, relançada no Brasil, anteviu tempos sombrios, mas sem perder esperanças
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