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No Brasil, há seis indivíduos que concentram a mesma riqueza de 104 milhões. Para Guedes, é mérito deles: capitalizaram o bastante. Há um Deus de certa religião que acredita em merecimento, um tal Deus que dá carros a quem reza o suficiente…
Em meio a oceano de desemprego, mídia comemora 2,4 milhões de vagas geradas em 2018. Oculta a precarização da vida: remuneração menor que um salário mínimo, massa de subocupados e aperto para sobreviver até fim de mês
Plano de Weintraub é subordinar universidade à lógica do mercado e do “inovacionismo”. Mas uma comunidade científica militante e cidadã, diversa e abrangente, pode assumir seu caráter público no rumo do desenvolvimento sustentável
A doutrina inovacionista cria mitos de que o setor privado pode impulsionar universidades e, assim, gerar emprego. Incompatibilidade é evidente: pesquisas devem atender a toda sociedade, e não apenas ao imediatismo do capital
Nas urnas, população goleou política quase idêntica à de Bolsonaro. Um dia depois, oligarquia financeira deflagra crise cambial e sugere: “agora, quem vota somos nós”. Vêm aí lances decisivos para o futuro da América do Sul
Salvador Allende queria a informática em favor do planejamento estatal. As corporações empregam-na para o lucro e a desigualdade. Um socialismo renovado seria desafiado a utilizá-la para superar o mercado e a alienação
Desigualdade cresce. “Superministro” insiste na desastrosa fábula de “austericídio” fiscal e da privatização de estatais. Não há “boa vontade” do mercado: recuperar o protagonismo do Estado é crucial para sairmos desse desastre neoliberal
Brasil mergulhou, desde 2015, numa fossa particular: mecanismos que deveriam promover a recuperação econômica agem ao contrário. Só o investimento público poderia tirar país do abismo — mas é o que o governo bombardeia
Produção de conhecimento deve servir ao pensamento crítico e autônomo. Tem sido relativamente poupada da dinâmica de interesses do capitalismo. Mas há quem defenda que deve curvar-se aos interesses do mercado…
Sucateamento de empresas estratégicas. Venda a preço de banana, pago com “moedas podres”; dívidas transferidas à sociedade. Há duas décadas, Aloísio Biondi alerta para os mesmos vícios e ausência do debate que se repetem agora
Quando a crise corrói as perspectivas profissionais, avançam no universo macho o culto ao corpo malhado e a aposta na especulação com moedas. Como eles se relacionam com a rejeição ao Comum, ao Cuidado e, por tabela, às mulheres?
Uma amizade de 50 anos com o cineasta que morreu nesta sexta (5) – contada com saudade, não tristeza. Ele vivia no perrengue, mas fazia de tudo pela sua paixão: o cinema! Nos últimos anos, foi-se apagando a pilhéria. Uma geração está partindo…
Em palavras, a resistência do governo Lula a Trump é valorosa. Mas na política de comércio externo, e na ausência de planejamento, o Brasil segue prisioneiro de dogmas neoliberais arcaicos, reprimarizado e submisso a acordos colonialistas
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