Barbaridades do presidente têm lógica: apelar à religião para adorar o deus-mercado e eliminar a dissidência. Cabe construir novos horizontes: descolonizar projetos, incentivar mandatos coletivos e participação para além das eleições
Assim como ocorreu após aprovação do Teto dos Gastos, “reformas” de Guedes não garantirão a retomada do emprego. Contra a falácia do “excesso de Estado”, economista sugere regulamentar mercado financeiro e visar mercado interno