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Fronteiras entre trabalho formal e informal já se diluem, exigindo outros esforços analíticos. Em meio às mutações do capitalismo e às novas formas de captura da riqueza social, surge uma dualidade mais precisa na sociedade: ter direitos ou ser precarizado
O mercado de trabalho continua sexista e racista, mostram dados detalhados do IBGE sobre informalidade e desemprego. Disparidade salarial é chocante: negros recebem 40% menos do que brancos, e mulheres, 27% do que homens. Como aliar políticas afirmativas e de geração de emprego?
Desemprego caiu, de fato. Mas movimento se deu em meio a grande número de desalentados, em especial em face da perda de direitos. Além disso, “Reforma” trabalhista tornou precárias também as ocupações formais, e persistem as graves desigualdades regionais e de gênero
Dados mostram: a informalidade e a terceirização afligem muito mais a população negra. Políticas de igualdade racial no trabalho são importantes, mas é hora de pensar uma profunda reestruturação das relações de produção e distribuição de riqueza no país
Ele é maior do que a média nacional, a informalidade é alta e 67% não possuem qualificação. Há desajustes profundos entre o sistema educacional e o mercado de trabalho. E o “empreendedorismo” não resolverá o problema: uma política robusta de primeiro emprego é necessária
Não acredite no senso comum: 67,7% gostariam de trabalhar com carteira e direitos. Pesquisa ajuda a compreender quem são, como se dividem entre “precários”, “empregadores” e “por conta própria”. Qual a influência da etnia, escolaridade e gênero nos rendimentos
Taxa de desemprego recuou para 7,8% em 2023 – o menor patamar desde 2015. Mas ela não reflete o número de pessoas fora do mercado: 20 milhões de pessoas em a idade ativa subutilizadas, justo na melhor oportunidade demográfica do país
É impossível impedir a expansão tecnológica e o aumento da produtividade. Mas não é impossível lutar pelos sentidos de sua chegada. Um deles é o mais importante: garantir que o ganhos alcançados sejam partilhados pelos trabalhadores e maiorias
Segundo o IBGE, 10,9 milhões de jovens brasileiros entre 15 e 29 anos não estudavam nem trabalhavam em 2022 – contingente maior que toda população de Portugal. Mulheres negras são a maioria. Negação de direitos é ruína da esperança de um futuro
É uma ferramenta impressionante, com potencial para revolucionar muitos setores. Também representa enormes riscos. É importante que as aplicações da IA, além de éticas e responsáveis, sejam utilizadas para a justiça social
Para manter a floresta em pé, seringueiros usaram formas de ação direta não violenta. O Wikinews, plataforma colaborativa de notícias com conteúdo aberto, faz o mesmo: diante do poder das big techs, contorna o algoritmo e propõe convivência forçada como forma de resistência
Pressões sociais desafiam um grande tabu do neoliberalismo. Os impostos sobre a riqueza voltam a ser considerados, depois de demonizados por décadas. Em Paris, uma escola até há pouco ignorada assumiu a liderança acadêmica desta combate
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