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Há cinco anos, fazendeiros tramavam ataque contra a retomada de terras de Guaranis e Kaiowás em latifúndio no MS. Com seis feridos graves e um agente da saúde morto, só liderança indígena foi condenada – e ruralistas seguem soltos
Incêndios começaram em fazendas privadas e logo cercaram aldeias, destruíram casas e plantações e multiplicaram internações por problemas respiratórios. Aumento de queimadas era previsto, mas governo relutou em contratar brigadistas
Desde 2016, houve um salto na representatividade dos povos originários nas câmaras municipais. Mudanças na lei favorecem votação por “blocos” de vereadores indígenas — e pleito pode ser crucial para enfrentar crise sanitária nas aldeias
Comunidade indígena briga na justiça para punir proprietários que pulverizaram veneno sobre aldeia, mas juiz toma lado dos ruralistas. Defensor do assentamento denuncia prática como corriqueira e vê intimidação
Governo quer reduzir em 90% as normas de segurança laboral, alegando altos custos pela sua aplicação. Dados de 2017 apontaram 2.096 mortes decorrentes do descumprimento das regras – um crime como o da Vale a cada seis semanas
Ações ilegais. Assassinatos de lideranças. Violência contra os que lutam. No Mato Grosso do Sul, polícia e milícias privadas unem-se para intimidar a luta indígena e dar garantia aos fazendeiros que invadiram terras
Milhares de cabeças de gado ocupam terras indígenas e dizimam seu povo, diz professora Ana Sueli Firmino, terena da aldeia […]
Em afronta aos direitos indígenas e à Constituição, Conselhos Tutelares retiram crianças de seus grupos e as internam em abrigos onde sua cultura é repudiada. Denúncia do CIMI é levada à OEA
Sai em livro investigação antropológica sobre os assassinatos e suicídios indígenas em MS. Autor examina o conflito com os ruralistas e a dor das aldeias e famílias. Leia um trecho
Quem é Marina Peralta, cantora que sacode o MS defendendo os índios, o feminismo e a igualdade racial — e propondo, em vez do sertanejo,o ritmo de Bob Marley
Por María Martín, no El País
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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