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Derrubadas na Amazônia cresceram 72%, nos últimos 10 meses. Destruição avança também no Cerrado e Mata Atlântica. Somado a seca atípica, processo pode gerar muito mais incêndios e problemas respiratórios, no inverno
Em debate na Câmara, MP que altera Código Florestal e amplia desmatamento: propriedades na Amazônia poderão devastar metade de áreas com florestas — hoje lei permite só 20%. Bioma amazônico caminha para ponto de não-retorno
Dória segue onda privatizadora: é a vez do Parque do Estado, que abriga o Zoológico, Zoo Safari e Jardim Botânico. Concessão pode comprometer inúmeras pesquisas, de preservação, da Mata Atlântica. Moradores protestam, nesta sexta
Pesquisadores refutam PL que pede o fim da obrigatoriedade de reservas florestais em imóveis rurais. Ao alegar “direito incondicional à propriedade”, omite que meio ambiente é bem coletivo e importância da biodiversidade
Em SP, movimento por moradia cria viveiro urbano para cultivo de espécies nativas e desmente o mercado imobiliário: é possível construir com consciência ambiental – e ainda estimular a economia criativa da região
No Paraná, um acampamento recupera a Mata Atlântica enquanto descobre como cultivar dezenas de plantas – do palmito ao café e aos temperos – sem agrotóxicos e sem transgênicos
Por Júlia Rohden, no Brasil de Fato
Desmatamento cresceu 57,7% em 2015-16, após mudanças no Código Florestal. Sul da Bahia, refúgio de espécies ameaçadas, é a região mais atingid
Na Envolverde
Movimentos sociais convocam população de São Paulo para manifestar-se, em 18/4, em defesa das reminiscências de Mata Atlântica no centro […]
Sob as vistas grossas das autoridades, mega-empresários devastam o litoral do Rio de Janeiro para erguer mansões “ecológicas” Em Carta […]
No Vale do Ribeira, comunidades tradicionais afirmam: defender natureza pode ser um modo (e não moda) de vida
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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