Elas usam o deboche-crítico contra hetérotops e redpills. Escancaram violências. O meme vira estratégia de comunicação. É “rir para não adoecer”, diz uma delas. Buscam, assim, um diálogo mais lúdico que, às vezes, escapa de alguns feminismos…
Consciência da morte faz a personagem abandonar a fantasia cor-de-rosa e encarar o Mundo Real – bruto e misógino. Superficial e profundo, debocha da própria tentativa de reposicionar uma marca. E mostra que é preciso disputar a cultura pop
PECs do “Plano Mais Brasil” vão perdendo pontos, mas economista alerta: ofensiva para diminuir verbas da saúde e educação não acabou. Leia também: no Peru, indígenas precisam monitorar por conta própria contaminação por petróleo
Marcada pela antifeminilidade e violência, a masculinidade tradicional afeta mental e psiquicamente os meninos, demonstra novo estudo. Que leva a indústria cultural a estimular uma hipermasculinidade, como em “Vingadores”?