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Direita usa o termo como sinônimo de terror — mas seria tolo abandoná-lo. Ele expressa as correntes de pensadores e artistas cuja obra rebela-se diante das várias formas de opressão e da miséria presentes num mundo reduzido a mercadoria
Décadas de medo: para a direita dos EUA, os sindicatos e artista e, mais tarde, feministas, LGBTs, negros e ambientalistas, são parte da Conspiração de Marx para destruir a família cristã. Discurso de Bolsonaro é um requentado desta época
Bolsonaro e seu séquito tomaram-no como o grande mal a ser combatido. Não é novidade: em Mein Kampf, Hitler já o utilizava para justificar fechamento de jornais e perseguição a intelectuais e artistas. Mas o que é mesmo este espectro?
Planalto e empresários endinheirados entram firme na “guerra cultural”. Como três produtoras, ligadas a redes direitistas, preparam filmes em louvor ao poder, têm livre acesso ao ministro Osmar Terra e veem em Olavo Carvalho um guru…
Está em marcha o “Projeto Dominium”: Bolsonaro & Guedes minam liderança regional do Brasil para transformá-lo em protetorado dos EUA. Superar esse destino exigirá um projeto de longo prazo de país — e que a sociedade volte a caminhar por si
Como surgiu, ao fim da ditadura, a fixação em Gramsci, temível corruptor das ideias e costumes no Ocidente. Por que reacionários temem a luta desarmada. O papel de Olavo Carvalho, pateta que se tornou pop em tempos de miséria
Abraham Weintraub, novo ministro, tem Olavo de Carvalho como referência e quer “varrer o marxismo cultural das universidades”. Sem experiência alguma em Educação, trabalhou em bancos e quer entregar a eles a Previdência
Aos poucos, fica clara fórmula de Olavo de Carvalho para posar de “pensador” e enganar ingênuos: 90% de xingamentos e calúnias; 10% de ideias medievais – tudo embrulhado num marketing velhaco de ódio à “modernidade”
Em tempos de delírio de uma ultra-direita que vê “marxismo cultural” em qualquer parte, vale resgatar (e debater) a crítica liberal do escritor e filósofo José Guilherme Merchior ao marxismo ocidental
Uma análise estratégica da conjuntura. Como a esquerda deixou de enfrentar o capital no terreno dos projetos de mundo, da cultura e da formação política e se limitou à disputa institucional. Por que isso leva à derrota certa
Em março, site completará 10 anos em busca de profundidade jornalística, de novos caminhos para superar o capitalismo e do prazer da leitura. Começa campanha para viabilizar novos projetos editoriais. Quais são e como participar
Pobreza, estagnação e divida: eles herdam os escombros do pesadelo neoliberal. Precisam liderar a busca de alternativas, para a Argentina e região. Direita prepara sabotagem, e não descarta golpismo. Novo cenário abre-se na América do Sul