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Uma diálogo entre Ernest Bloch, autor que “restituiu” a dignidade da ideia de esperança, e Adorno. Refletem sobre os efeitos da tecnologia e cutucam as esquerdas: é preciso resgatar a imaginação política e enfrentar à “venda de sonhos” feita pela indústria cultural
Breve análise de sua trajetória nos últimos 30 anos. Fim da URSS fez muitos rejeitarem o marxismo. Partidos tenderam ao centro. Onda rosa apostou no desenvolvimentismo, identidades culturais e retórica frágil anti-EUA – mas se esqueceu dos horizontes utópicos
Iluminismo, Marxismo e Neoliberalismo surgiram às margens, mas transformaram as sociedades de seu tempo. Que novas análises, necessariamente cáusticas e desafiadoras, poderão sacudir a ordem que nos atormenta e aprisiona?
Entrelaçando linguagem, tecnologia, gênero, ficção, transição e outras fenomenologias sob uma ótica marxista, autora propõe uma leitura radical do presente. Leia um trecho da obra. Em parceria com a editora sobinfluencia, sorteamos um exemplar
Elites do Velho Continente apressam-se a multiplicar gastos militares. Cultivam pânico irracional diante da Rússia e China. Veem num conflito a oportunidade de saírem da estagnação econômica. A ética é desastrosa; e a eficácia, muito incerta
Um jovem pesquisador japonês amplia o esforço para construir, a partir de Marx, a ideia de novas relações também com a natureza. Breve apresentação de seus três livros, que enfatizam a defesa do Comum e sugerem um “comunismo de decrescimento”
As ideias do filósofo franco-marroquino. Partindo de Maio de 1968, ele pensou a política entre matemática e poesia. Por mais fugaz que seja a vida, dizia, a filosofia sugere “viver como imortais”. Tentar mudar o mundo nunca deixará de valer a pena
Em ensaio, o teórico político estadunidense Fredric Jameson lembra que a revolução deve ser vista como um processo contínuo e não um evento pontual. O socialismo deve enfrentar a realidade antiutópica, enquanto novas formas de marxismo surgem em resposta à globalização, agora fortemente influenciadas pela cultura.
Hegemonia das classes dominantes e dos subalternos. As disputas culturais e de ideias. Os sentidos da emancipação. Guerra de posições e guerra de movimentos. Em novo livro, elementos para (re)ler um autor marxista indispensável
Em livro recém-lançado, o filósofo do direito Alysson Mascaro debruça-se sobre as tentativas de entender (e transformar) o Brasil. E rechaça a “métrica eurocêntrica”: escravidão nunca foi sintoma de “capitalismo incompleto”, mas estratégia de acumulação
O grande avanço: aumento de créditos para camponeses. Mas faltam orçamento e articulação. Política de assentamentos é pífia e feita sem diálogo com movimentos do campo. Governo precisa superar a apatia – e de coragem para enfrentar o agro
Informalidade brasileira não é acidental – portanto, debate sobre o “deficit” que seria criado por “microempreendedores” não é só técnico. História das conquistas sociais é feita de lutas, não de aritméticas. Assegurar direitos de 15 milhões de trabalhadores é inegociável
Até 2017, Estado influenciava as decisões da empresa. Mas tudo ruiu. Hoje, megafundos financeiros como a BlackRock controlam mineradora estratégica ao Brasil – e impõem reprimarização selvagem, sem investimento em tecnologia ou respeito às leis ambientais
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