Seria o realismo feminista da autora um dos grande adversário da melancolia neoliberal de hoje? Como a nostálgica tetralogia napolitana convida a aprender a desaprender – e pode ser trunfo para resgatar esperanças e fazê-las ecoar no presente?
Pessoas com suposto transtorno são mais que “sem foco”. Resistem ao sequestro do tempo pelos trabalhos sem sentido. Movem-se pela criação e sugerem: a desordem pode corroer estruturas caducas. Sistema tenta dar-lhes ritalina
Lançado no Brasil Arqueologias do futuro, livro que reinventou a crítica a esse subestimado gênero literário. O autor crê que imaginar outros mundos é essencial para criar fissuras na ordem atual, que parece encerrada em si mesma e sem perspectivas