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Na recusa a seguir o rito constitucional e nomear a primeira-ministra da esquerda, sobressaem o compromisso com as corporações e a guerra da OTAN – além de um ego monstruoso, é claro
Nada há de inevitável no avanço da ultradireita, mostram os resultados. Com programa claro e unidade surpreendente, Nova Frente Popular salvou o país. Mas Marine Le Pen conserva força e Macron busca sacar uma nova carta da manga
As eleições revelaram a escalada da ultradireita e rachaduras no projeto de comunidade europeia. França e Alemanha, espinhas dorsais do continente, radicalizam o belicismo. O custo: cansaço do eleitorado. “Reconstrução” da Ucrânia deve aprofundá-lo
Um guia para entender as eleições de deputados para o Parlamento Europeu, que se encerram no domingo. Não há debate real sobre futuro do continente, e países perdem-se em picuinhas locais. Espaço para a ultradireita está mais aberto do que nunca
Quarta greve geral em dois meses paralisa país, em defesa da Previdência pública. Governo insiste em “reforma” neoliberal rechaçada pela maioria. Mais de 93% dos trabalhadores apoiam movimento – que agora pode tornar-se mais radical
Arrancada de Mélenchon no primeiro turno culmina com eleição da segunda maior bancada no parlamento. Extrema direita também cresceu. Maior derrotado é o neoliberalismo de Macron, que enfrentará oposição forte dos dois lados
Coalizão formada por Mélenchon sacudiu cenário político ao derrotar neoliberais e ultradireita nas eleições parlamentares. Como reconquistou o voto popular. O que propõe seu programa, que parece superar a velha dicotomia reforma ou revolução
Em nome do Estado de bem estar social e do protecionismo, Le Pen atraiu parte das maiorias revoltadas, vítimas das políticas neoliberais. Para frear sua ascensão é necessária uma esquerda pronta a defender causas populares e nacionais
Neste domingo, franceses vão às urnas. Numa análise em profundidade do 1º turno, pistas sobre a disputa entre Macron e Le Pen. Quem seduzirá o eleitorado de Mélenchon? Os porquês de um país cindido, entre velha ordem e excluídos do sistema
Na reta final da disputa pela Presidência, candidato da esquerda altermundista leva 100 mil às ruas, desafia polarização entre neoliberais e ultradireita e pode ir ao segundo turno. Sua aposta: levar às urnas a população pauperizada e a juventude
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
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