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Em Honduras, transnacionais ensaiam, em experiência-piloto, seu projeto máximo: criar enclaves onde o Estado nacional não atua e elas controlam tudo: das leis à “Justiça” e presídios; a moeda; impostos; a concessão de cidadania e a diplomacia
Xiomara Castro assume um país destroçado pelo golpe de 2009: narcotráfico ainda mais poderoso, avanço das milícias, gigantesco êxodo rumo aos EUA e economia refém das maquiladoras. Terá que dialogar com a velha política — e com Washington
Xiomara Castro é eleita presidenta com ampla votação. Esposa de Zelaya, deposto e exilado em 2009, liderou a resistência democrática. Enfrentará o colapso social no país, arrasado por dois furacões seguidos em 2020, golpismos e neoliberalismo
Golpe de Estado. Fraudes eleitorais. Ingerência dos EUA. Exército nas ruas. Esquerda hondurenha resiste contra institucionalidade corrompida e aposta: construir projeto articulador é o primeiro passo para recuperar soberania
Contrarreformas na saúde e na educação levaram população indignada às ruas, onde sofre dura repressão. Autoritário e acusado de fraudar eleições, presidente Hernández sustenta-se com estratégico apoio dos EUA e dos militares
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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