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Depois da Previdência, tecnocracia ultraliberal de Bolsonaro mira nas universidades públicas: quer fazê-las reféns da filantropia interesseira do capital. Mas agosto promete: entidades, professores e estudantes já articulam resposta nas ruas
Pressionado pelas ruas, Planalto tenta sair da defensiva com o “Future-se”. Sentido é claro: vasta privatização. Mas objetivo principal pode ser criar cortina de fumaça para confundir resistência e manter desmonte do ensino público
Estudantes e professores levaram muito mais gente às ruas que o bolsonarismo. Risco de autogolpe caiu. Mas, surpresa: a pauta das contrarreformas não refluiu. Por que?
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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