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Eleger um grupo de cidadãos, em vez de um indivíduo, foi inovação política notável. Mas é hora de uma avaliação crítica. Quais os avanços e impasses? Que conflitos há entre pluralidade e coerência? Notas para um possível passo adiante
Anos 90: eleito vereador do Rio, Augusto Boal coletiviza seu mandato. Pelo teatro, cria canais de escuta e participação, levando a Câmara às periferias. Via a política como a maior das artes e queria romper abismos entre gabinete e população
Resultados nas capitais do Sudeste apontam: número de mandatos coletivos e LGBTI+ nas Câmaras despontou. O de mulheres não superou os 30% sugerido pela Lei de Cotas. Partido que mais cresceu, e renovou bancada, foi o Psol
Aos poucos, elas espalham-se pelo país – inclusive no semiárido. Questionam as estruturas carcomidas de política institucional. E ao subverterem sua lógica personalista, retomam o debate de temas nacionais e o trabalho de base
Elas crescem a cada eleição. Já conquistaram assentos em diversas Casas Legislativas. Reúnem, em sua maioria, coletivos periféricos e movimentos populares. Sugerem: para derrotar ultradireita, é preciso ousadia e ir além da esquerda institucional
Uma insurgência democrática irá às urnas esse ano, com um convite para Outra Política: candidaturas coletivas, comunitárias, a partir das periferias, quebradas, aldeias e quilombos desse país
Diante do desencanto com as instituições, multiplicam-se as iniciativas que criam, em torno dos parlamentares, pequenas comunidades. Mas a saída será efetiva, sem reforma política?
É possível reagir a uma democracia esvaziada ocupando suas estruturas? Exame de duas experiências: com avanços, contradições e perspectivas
Como as negociações em Istambul abriram pequena brecha para a paz. A ambiguidade de Trump e a estratégia de Putin. O jogo da Turquia e suas ambições no Oriente Médio. A margem de manobra da Ucrânia encolheu – mas ainda existe
Em 35 anos, população urbana saltou de 171 para 910 milhões. Planejamento estatal evitou o caos social e a crise de moradia. Investimento em infraestruturas, políticas sociais e gestão do fluxo migratório foram essenciais. Que problemas ainda restam resolver?
A ideia de internet como território livre e democrático fracassou? Só restam horizontes catastróficos? Como encontrar rotas alternativas, longe dos monopólios e de uma economia política narcisista? Ensaio-manifesto convida a luta por novas formas de autonomia
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