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Eleger um grupo de cidadãos, em vez de um indivíduo, foi inovação política notável. Mas é hora de uma avaliação crítica. Quais os avanços e impasses? Que conflitos há entre pluralidade e coerência? Notas para um possível passo adiante
Anos 90: eleito vereador do Rio, Augusto Boal coletiviza seu mandato. Pelo teatro, cria canais de escuta e participação, levando a Câmara às periferias. Via a política como a maior das artes e queria romper abismos entre gabinete e população
Resultados nas capitais do Sudeste apontam: número de mandatos coletivos e LGBTI+ nas Câmaras despontou. O de mulheres não superou os 30% sugerido pela Lei de Cotas. Partido que mais cresceu, e renovou bancada, foi o Psol
Aos poucos, elas espalham-se pelo país – inclusive no semiárido. Questionam as estruturas carcomidas de política institucional. E ao subverterem sua lógica personalista, retomam o debate de temas nacionais e o trabalho de base
Elas crescem a cada eleição. Já conquistaram assentos em diversas Casas Legislativas. Reúnem, em sua maioria, coletivos periféricos e movimentos populares. Sugerem: para derrotar ultradireita, é preciso ousadia e ir além da esquerda institucional
Uma insurgência democrática irá às urnas esse ano, com um convite para Outra Política: candidaturas coletivas, comunitárias, a partir das periferias, quebradas, aldeias e quilombos desse país
Diante do desencanto com as instituições, multiplicam-se as iniciativas que criam, em torno dos parlamentares, pequenas comunidades. Mas a saída será efetiva, sem reforma política?
É possível reagir a uma democracia esvaziada ocupando suas estruturas? Exame de duas experiências: com avanços, contradições e perspectivas
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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